O cordão de girassol busca conscientizar as pessoas sobre a existência de deficiências não visíveis e doenças raras. No entanto, reconhecer e compreender as dificuldades enfrentadas por esse grupo é essencial para oferecer um atendimento adequado e suporte diferenciado.
Os desafios enfrentados por pessoas com deficiências não visíveis ou doenças raras são muitas vezes subestimados. Essas condições não são facilmente reconhecíveis, pois não apresentam uma deficiência física visível. Transtornos como autismo, TDH (Transtorno de Déficit de Atenção), demência, Doença de Crohn, colite ulcerosa e fobias extremas são exemplos de condições que podem ser invisíveis aos olhos de outras pessoas.
Na Vale Infusões, buscamos ter um olhar global do ser humano, priorizando um atendimento humanizado que vai além da doença que a pessoa apresenta. Por isso, disponibilizamos gratuitamente o cordão de girassol para nossos pacientes de infusão. Ao retirá-lo na recepção de nossas clínicas, eles têm a oportunidade de tornar visível sua condição e necessidade de suporte adicional.
Acreditamos que cada pessoa é única e merece ser tratada com respeito, empatia e dignidade. Valorizamos a importância de enxergar além da doença, reconhecendo a complexidade de cada indivíduo e oferecendo um cuidado integral que considera não apenas a saúde física, mas também o bem-estar emocional e psicológico.
O Cordão de Girassol
Além do cordão, entregamos um crachá para que o paciente possa incluir alguns dados de identificação e sua patologia. O objetivo é facilitar a comunicação, garantindo um atendimento mais eficiente e personalizado.
O cordão é apenas uma pequena iniciativa, mas simboliza nosso compromisso em proporcionar um atendimento inclusivo e sensível às necessidades de todos os pacientes. Estamos empenhados em criar um ambiente onde a diversidade seja valorizada e onde cada pessoa se sinta compreendida e apoiada em sua jornada de saúde.
Portanto, convidamos nossos pacientes a usar o cordão de girassol com orgulho e compartilhando a sua história.
Confira a entrevista na TV Band sobre o assunto: